No Chiado passeava-se para ostentar e criticar a elegância no vestir e
no porte de quem ali ia e escolhiam-se os locais de culto para para
isso. Ramalho Ortigão chamou à principal artéria do Chiado, hoje Rua Garrett, a «ladeira vaidosa».
O espírito do Chiado animava alguns janotas e a boémia intelectual lisboeta, «Encontrar-se no Chiado» — definia Eça de Queiroz numa das (crónicas de) «Prosas Bárbaras» — «significa ter a fina flor da graça, a vivacidade conceituosa e costumes dissipados».
O espírito do Chiado animava alguns janotas e a boémia intelectual lisboeta, «Encontrar-se no Chiado» — definia Eça de Queiroz numa das (crónicas de) «Prosas Bárbaras» — «significa ter a fina flor da graça, a vivacidade conceituosa e costumes dissipados».
Rua Garrett, antiga do Chiado |séc. XIX| A «ladeira vaidosa» Fotógrafo não identificado, in Lisboa de Antigamente |
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Interessante fotografia, no séc. XIX já havia emplastros.
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