Neste local foi mandado construir por D. Manuel I os chamados estaleiros
da Ribeira das Naus, a ocidente do novo palácio real, sobre o local das tercenas medievais. O terramoto de 1755 destruiu esse importante
complexo, tendo sido reconstruido em 1759 segundo projecto de Eugénio
dos Santos. No início da segunda metade do séc XIX, o Arsenal da Marinha
começa a adaptar-se à construção de navios de ferro movidos a vapor.
Fotografia aérea do Terreiro do Paçoo, destaca-se a antiga Doca Seca do Arsenal de Marinha e o Cais da Caldeirinha [entre 1930 e 1932] Manuel Barros Marques, in Lisboa de Antigamente |
Doca seca do Arsenal de Marinha e a Caldeira (esq) [ant. 1900] Chaves Cruz, in Lisboa de Antigamente |
Cais da Caldeirinha e a Casa da Balança do Arsenal de Marinha [ant. 1939] Eduardo Portugal, in Lisboa de Antigamente |
A caldeira ocidental foi entulhada em 1864; a carreira de construção de oeste foi demolida. pouco antes de 1888. O dique teve origem no reinado de D. Ma.ria 1; foi reconstruido na segunda. metade do século XIX, e entulhado em 1948, assim como a caldeirinha aquando da abertura da Avenida da Ribeira das Naus.
Doca seca (ou de reparação) do Arsenal de Marinha [ant. 1939] O dique do Arsenal de Marinha tinha 84 metros de comprimento útil, e 12 metros de largura. Eduardo Portugal, in Lisboa de Antigamente |
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