Sobre o sítio de S. Domingos refere Norberto de Araújo o seguinte:
N.B. O topónimo devia ser mais conhecido como sítio de São Domingos já que nas plantas feitas após a remodelação paroquial de 1770, é referida uma «rua de trás de S. Domingos» na freguesia de Stª Justa e Rufina.
S. Domingos — Dilecto — é uma crónica viva de Lisboa, com as suas imediações da Praça da Figueira, com o seu trânsito obrigatório, pela Rua Barros Queiroz e Calçada do Garcia, formigueiros de gente, que desce dos Anjos, dos bairros novos, ou de Sant'Ana velha. [...]
Casa de Candeeiros José D'Oliveira & Barros [1909] Rua Barros Queirós; Largo de S. Domingos; Igreja de São Domingos; Ginjinha do Rossio Procissão de Nossa Senhora da Saúde entrando na igreja de São Domingos. Anselmo Franco, in Lisboa de Antigamente |
Junto do templo dominicano, assentava, crê-se que já antes de se erguer
o Convento, a pequenina ermida de N. Senhora da Purificação, ou da Escada, de grande nomeada na Lisboa velha; o seu lugar era onde está a
Casa de Candeeiros, que foi de Tomé de Barros Queiroz, bom
cidadão de Lisboa, e que em 1890 a tomou a Manuel Joaquim de Oliveira,
fundador dela em 1870. ==
(ARAÚJO, Norberto de, «Peregrinações em Lisboa», vol. XII, p. 80, 1939)
(ARAÚJO, Norberto de, «Peregrinações em Lisboa», vol. XII, p. 80, 1939)
Casa de Candeeiros José D'Oliveira & Barros [c. 1910]
Largo de S. Domingos; Igreja de São Domingos (video)
Alberto Carlos Lima, in Lisboa de Antigamente |
N.B. O topónimo devia ser mais conhecido como sítio de São Domingos já que nas plantas feitas após a remodelação paroquial de 1770, é referida uma «rua de trás de S. Domingos» na freguesia de Stª Justa e Rufina.
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