O Tasco nunca esteve tão concorrido, em menos de seis anos já dois milhões de fregueses bateram a esta porta. Em tempos de pandemia nunca Lisboa foi tão apetecida e esta Lisboa d'Outros Tempos não é de fechar portas.
Um grande obrigado ao benévolo público leitor, proveniente de todos os cinco continentes e de um ou outro ignoto canto do planeta que nos faz continuar a recuar no tempo e a viver a extraordinária beleza da nossa amada Lisboa.
Tiramos-vos o chapéu!
Pel’A Gerência do Tasco, MA
N.B. Em 23 de Abril de 1909, pelas 17:40, ocorreu o maior sismo do século XX com epicentro no interior do território continental, tendo atingido uma magnitude 6.0 (magnitude momento sísmico) e uma intensidade máxima X (Escala de Mercalli modificada, 1931) na zona de Benavente e Samora Correia.
O sismo provocou cerca de 40 vítimas mortais, tendo gerado enorme destruição na zona epicentral.
O facto de ter ocorrido durante a tarde, em que grande parte da população local estava a trabalhar nos campos agrícolas, pode ter ajudado ao relativamente baixo número de vitimas mortais considerando o nível de destruição que foi observado. A actividade sísmica que se seguiu foi particularmente intensa tendo-se registado cerca de 270 réplicas durante os primeiros 12 meses após o sismo. [ipma]
Parabéns pelo número alcançado, apenas possível pela elevada qualidade deste blog.
ReplyDeleteParabéns pelo número tão alto de visitantes.
ReplyDeleteO seu blog é muito interessante e por vezes venho cá navegar à deriva pelos seus posts, encantado com as imagens do passado de Lisboa.
Um abraço
Tal como em 15/09/2018 o felicitava pelo 1.000.000 de visitantes, hoje pelos 2.000.000, como se pode ver na fotografia, até uma única mulher veio á tão concorrida manif. de felicitações.
ReplyDeleteSaúde para continuar
Valdemar Silva
Um abraço JA e MA, parabéns, grande trabalho!
ReplyDeleteComo adoro a nostalgia, pois vivi lá desde quando era puto até aos 30. A casa onde vivia, comprado pelo o meu bisavô que viveu lá e que tem andar abaixo onde viveu o Camilo Castelo Branco antes mudar para Porto. Sempre adorei o Bairro Alto excepto os barulhentos nocturnos no Bairro Alto.
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