Agora se seguem, dos n.ºˢ 79 a 83, com seu portão gradeado de quinta (o Casal do Mineiro, que sucedeu ao Casal Novo no nome, como este sucedera ao antigo Casal ou Quinta do Tavares, do séc. XVIII e já XIX) as casas cor de rosa, à beira da antiga Rua de Entremuros [hoje Artilharia Um], propriedade de Manuel José Monteiro (...).
É esta uma propriedade das de maior área no sítio — recorda Norberto de Araújo — , que se prolonga como já vimos, à Rua das Amoreiras e à Travessa da Légua da Póvoa; possui no alto um magnífico palacete, que data de 1882 (...). Esta propriedade admirável, com estufas, jardins, e alguns terrenos ainda de cultivo, pertence ao filho daquele falecido capitalista (...).
(ARAÚJO, Norberto de, Peregrinações em Lisboa», vol. XI, p. 96, 1939)
Quinta (Casal) do Mineiro [1931] Palacete da Quinta do Mineiro, em cima à direita, na Rua de Artilharia Um; Aqueduto das Águas Livres, Rua das Amoreiras e Ermida de N. S. de Monserrate. Fotógrafo não identificado, in Lisboa de Antigamente |
O palácio neo-colonial da Quinta do Mineiro foi construído em 1882 por Manuel José Monteiro à imagem do palácio que tinha no Brasil. O Externato dos Maristas mudou-se para este palácio em 1953, onde ficou até 1989. Recentemente, na Quinta do Mineiro, foi erigido o empreendimento imobiliário «Nova Amoreiras», O palácio, depois de recuperado, foi transformado em centro de escritórios.
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Pertenceu a Vicente Rodrigues Monteiro, que foi Bastonário da Ordem dos Advogados, sem qualquer relação com o “Monteiro dos Milhões”.
ReplyDeleteA ref. Monteiro dos milhões foi retirada.
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