As Cozinhas Económicas foram criadas pela 3ª duquesa de Palmela, Maria Luísa de Sousa Holstein, e por sua
prima Maria Isabel Saint-Lèger, de que foi a 1ª presidente, para ajudar
a população carenciada, sobretudo o operariado, colocando ao seu dispor
refeições baratas.
Em 1906, existiam seis Cozinhas Económicas. A primeira cozinha foi inaugurada em 1893, na Travessa do Forno (na antiga freguesia dos Prazeres) e surgiram depois as dependências do Regueirão dos Anjos (1894), Alcântara (1895) e de S. Bento (1896).
Em 1906, existiam seis Cozinhas Económicas. A primeira cozinha foi inaugurada em 1893, na Travessa do Forno (na antiga freguesia dos Prazeres) e surgiram depois as dependências do Regueirão dos Anjos (1894), Alcântara (1895) e de S. Bento (1896).
As Cozinhas Económicas recebiam um subsídio de 50% do Estado. A partir de 1918 ficaram sob a alçada da Provedoria Central de Assistência. Recebiam também contributos particulares em dinheiro e em géneros. Em 1928, a administração das Cozinhas Económicas passou para a alçada da Santa Casa da Misericórdia.
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