Este elevador fora projectado em 1882 pelo engenheiro Mesnier du Ponsard com
um troço mais longo, mas nunca foi completado, tendo funcionado somente
entre o Camões e a Estrela até 1913. Chamado popularmente «maximbombo»,
acabou por ser substituído pelo carro eléctrico. Os seus carros foram
vendidos para barracas de banhos, para barracas de feiras e para casas
de guarda no campo.
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Calçada do Combro. vendedor ambulante de esponjas naturais [ant. 1913] Elevador da Estrela-Camões Fotógrafo não identificado, in AML |
No séc. XV, esta artéria (Cç. do Combro) era parte da Estrada de Santos
ou da Horta Navia. Gomes de Brito considera que era a calçada da «Bella
Vista». De acordo com o olisipógrafo Norberto Araújo teve, além destas,
as seguintes designações:
«Pois desçamos, Dilecto, a Calçada do Combro - que foi «do Congro» no século XVIII, «do Congo», em alguns documentos, e devia ser, afinal, pela lógica toponímica, do «Cômoro», isto é: do alto.»
«Pois desçamos, Dilecto, a Calçada do Combro - que foi «do Congro» no século XVIII, «do Congo», em alguns documentos, e devia ser, afinal, pela lógica toponímica, do «Cômoro», isto é: do alto.»
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