«(...) a velha Feira da Ladra alfacinha, das velharias e das utilidades,
do que não presta e pode vir a prestar um dia, [...] é um ingénuo
repositório de ferro-velho, de trapo velho, de bagatelas velhas, de tudo
quanto já serviu um dia e enferrujou, e se cobriu de azebre, ou ficou
numa renda poída, numa «migalha de cousa nenhuma».
(ARAÚJO, Norberto de, «Peregrinações em Lisboa», vol. VIII, p. 73, 1938)
Campo de Santa Clara, Feira da Ladra |c. 1950| Fotógrafo não identificado, in Lisboa de Antigamente |
Campo de Santa Clara, Feira da Ladra |1959| Judah Benoliel, in Lisboa de Antigamente |
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