Em 1941, o jornal semanário A Acção, saudava uma «Lisboa nova e moderna», «aldeia grande que se transformava em grande e soberba cidade», «adeus à Lisboa provinciana de manjerico à janela».
O Bairro de Alvalade, risco do arqº municipal Faria da Costa, é consequência do Plano Geral de Urbanização e Expansão de Lisboa (PGUEL) de 1938, que definiu as grandes linhas de desenvolvimento da cidade, das quais se destaca a expansão para norte, nomeadamente para a zona de Alvalade.
O Bairro de Alvalade, risco do arqº municipal Faria da Costa, é consequência do Plano Geral de Urbanização e Expansão de Lisboa (PGUEL) de 1938, que definiu as grandes linhas de desenvolvimento da cidade, das quais se destaca a expansão para norte, nomeadamente para a zona de Alvalade.
Construído inicialmente pela Câmara Municipal de Lisboa, a urbanização do Bairro de Alvalade constitui uma intervenção pioneira criando uma nova parte da cidade edificada quase de raiz. O Município de Lisboa conseguiu conciliar a inovação urbanística, sobretudo no desenho e na gestão, com a utilização em larga escala de novos métodos construtivos, implicando a redução de custos de construção sem prejuízo da qualidade arquitectónica.
Avenida de Roma [195-] António Passaporte, in Lisboa de Antigamente |
Espinha dorsal do Bairro de Alvalade a Avenida de Roma é um livro aberto da história da arquitectura e do urbanismo do século XX. Aqui encontramos imóveis de grande qualidade arquitectónica, assinados por alguns dos melhores arquitectos da época, como Cassiano Branco, Joaquim Bento de Almeida, José de Lima Franco, Licínio Cruz, Formosinho Sanches, Filipe Figueiredo e José Segurado.
Avenida de Roma [195-] António Passaporte, , in Lisboa de Antigamente |
Velhos tempos...
ReplyDeleteNa 1ª reconheço o Julinho, as outras já são da minha era eheh
ReplyDeleteisabel
Julinho...o de Chelas?
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