«Para vingança dos mouros — ficou-lhe o nome» conta-nos Norberto de Araújo acerca da Mouraria, e acrescenta: «Desapareceu há anos o aspecto sórdido de «má vida», que por aí abaixo se prolongava até à grande artéria da Rua da Mouraria, onde se desafogava de «fado reles» a ignominiosa «Rua Suja» do século passado. [...] A Mouraria de hoje, afinal, a das guitarras, das facadas, das rameiras, dos pianos de botequim - já não existe [...]
(Norberto de Araújo, Peregrinações em Lisboa, vol. III, pp. 61, 68 e 71, 1938)
«Ó macio Tejo ancestral e mudo, Pequena verdade onde o céu se reflecte! Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!» Álvaro de Campos Lisbon Revisited (1923)
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