Os mouros, que seus arredores ocupavam antes da conquista cristã, chamavam a este sítio «Almafala» — recorda Norberto de Araújo — e foi aqui que pousaram, para o cerco de Aschbouna — a Lisboa mourisca — as gentes portuguesas de Afonso Henriques. A designação «de Graça» data precisamente de 1305, nem mais ano nem menos ano.
Largo da Graça [1935] Rua da Verónica; Regimento de Sapadores Bombeiros, 4ª Companhia, Quartel da Graça Eduardo Portugal, in Lisboa de Antigamente |
Aí temos o quartel n.º 5 dos Bombeiros. Foi construído em 1890-1891, ao tempo em que era Inspector dos Incêndios o Chefe Ferreira, o animador destas edificações municipais, e cuja obra está patente no Quartel da Avenida Presidente Wilson [hoje Av. D. Carlos]. Antes havia uma pequena estação, a «Bomba 15», no Largo da Graça, a oitenta passos do actual Quartel, onde está hoje [em 1939], n.º 44, uma pequena marcenaria.═
(ARAÚJO, Norberto de, Peregrinações em Lisboa, vol. VIII, pp. 41-51, 1938)
Largo da Graça [1935] Regimento de Sapadores Bombeiros, 4ª Companhia, Quartel da Graça; Rua da Voz do Operário Eduardo Portugal, in Lisboa de Antigamente |
Largo da Graça [1935] Regimento de Sapadores Bombeiros, 4ª Companhia, Quartel da Graça Casa esqueleto destinada aos treinos. Eduardo Portugal, in Lisboa de Antigamente |
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Foi no tanque/piscina dos bombeiros da Graça que aprendi a nadar.Tempo do Comandante Bastos e depois do Comandante Raposo. Memórias mil... 🌞 Ainda guardo as medalhas 😊
ReplyDeleteEu também
Deletetambém eu, bons tempos a apanhar sol no terraço
DeleteE o Sr. Caramelo, era super simpático... Eu adorava saltar da prancha. Eu não gostava muito, mas no fundo, a natação é o meu desporto de eleição, continuo abir à piscina. Reconheço que foi uma boa aprendizagem. E agradeço por esses tempos.
ReplyDeletetambém aprendi a nadar no respectivo tanque piscina
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