Do nosso tempo é a grande artéria de Almirante Reis - recorda Norberto de Araújo - , que sucedeu na designação, como tenho dito, à Avenida de D. Amélia: tem 40 anos incompletos [c. 1900]. É uma linha urbana de primeira categoria, sem história, que começou a rasgar-se timidamente no final do século passado [séc. XIX]. Obedeceu a um plano, e por esta circunstância oferece o esplendoroso aspecto citadino que se lhe nota.
Assim fosse sempre em Lisboa.==
(ARAÚJO, Norberto de, Peregrinações em Lisboa, vol. IV, p. 73, 1938)
E não parou de crescer em frente até ao aeroporto.
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