Em 1891 Câmara Pestana foi enviado ao Instituto Pasteur em França onde aprofundou os seus estudos e onde completou a sua educação científica fundando, na sequência dos seus estudos, o Instituto Bacteriológico em Lisboa no ano de 1892.
O Instituto acabaria por «abrir as suas portas» somente após a morte de Câmara Pestana em 1902, recebendo em sua homenagem o nome de Real Instituto Bacteriológico Câmara Pestana, tendo assumido grande preponderância como Laboratório de Saúde Pública e Centro de Bacteriologia ao longo dos últimos 100 anos.
O Instituto acabaria por «abrir as suas portas» somente após a morte de Câmara Pestana em 1902, recebendo em sua homenagem o nome de Real Instituto Bacteriológico Câmara Pestana, tendo assumido grande preponderância como Laboratório de Saúde Pública e Centro de Bacteriologia ao longo dos últimos 100 anos.
Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana [1906] Rua do Instituto Bacteriológico e Rua Câmara Pestana; antiga do Convento de Santana e antes do Convento das Freiras de SantanaMachado & Souza, in Lisboa de Antigamente |
O Instituto desenvolve acções no
campo da saúde pública, particularmente nos domínios da difteria,
estreptococias, microbiologia clínica e verificação de produtos
biológicos. É o laboratório produtor nacional da vacina anti-tuberculose
e responsável pela vertente humana da luta anti-rábica em Portugal.
O Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana foi incorporado na Universidade de Lisboa em 1911, anexo à Faculdade de Medicina de Lisboa, até à publicação dos Estatutos da Universidade de Lisboa, em 1989.
O Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana foi incorporado na Universidade de Lisboa em 1911, anexo à Faculdade de Medicina de Lisboa, até à publicação dos Estatutos da Universidade de Lisboa, em 1989.
O topónimo Rua do Instituto Bacteriológico foi atribuído pela Câmara
Municipal de Lisboa através de Edital de 13/08/1918, à Rua do Convento
de Santana (antes Rua do Convento das Freiras de Santana).
___________________________________________________________________________________Bibliografia
Miguel Bombarda (1851-1910) e singularidades de uma época. Coordenadores: Ana Leonor Pereira; João Rui Pita, 2006.
cm-lisboa.pt; ul.pt.
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