Fundada em Sacavém, na década de 1870 (1879?), por Domingos José de Moraes, era, conjuntamente com a moagem do Caramujo, em Almada, a fábrica de farinha que estava, já em 1889, equipada com o sistema de moagem mais moderno — o austro-húngaro — equiparando-se, então, às mais avançadas unidades mundiais desta indústria.
Em 1892 era a unidade fabril com maior força produtiva do país. No início de 1904, a partir dos seus edifícios. anexos, maquinismos, quotas de rateio. etc., fundou-se a Companhia Nacional de Moagem, para farinaçâo, comércio de cereais. descasque de arroz e «...aproveitamento dos sub productos e quaisquer industrias congéneres, assessorias e derivadas, como panificação e fabrico de massas alimentícias e bolachas». Tinha um capital social de 600.000$000 réis.
Em 1907 foi integrada no recém fundado grupo da Nova Companhia Nacional de Moagens.
Fábrica de Moagem a Vapor de Sacavém [ca. 1912] Praça da República; Largo da Feira Joshua Benoliel. in Lisboa de Antigamente Nota(s): esta fotografia não está identificada no amL |
Em Sacavém de Baixo, o Largo da Feira (ou Terreiro de Sacavém), junto da
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Purificação, foi rebaptizado de Praça
da República; junto desta, a Rua dos Armazéns e a Rua da Estação viram
os seus nomes alterados para Rua Miguel Bombarda e Domingos José de
Morais (proprietário da fábrica na foto), respectivamente.
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