A Rua das Flores já existia antes do Terramoto, no troco até à Rua do Ataíde, ambas seiscentistas. E de igual modo existia a Rua da Horta Seca, designação, que, tal a das Flores, e a das Parreiras (sobre a qual assentou a Rua da Emenda) evocam os tempos de quinhentos em que por aqui eram quintas e chãos rústicos da herdade de Santa Catarina.==
(ARAÚJO, Norberto de, Peregrinações em Lisboa, vol. XIII, p. 51, 1939)
Praça de Luís de Camões com a Rua da Horta Seca |1959| Realce para o espectacular "espada" Buick Super "The Black Beauty" (1949–1953) Arnaldo Madureira, in Lisboa de Antigamente |
Encontramos
no Arquivo Histórico Português, Vol . VIII, pág. 421, no estudo do dr.
António Baião, acerca da Inquisição uma referência a este sítio, datada
de 1583. É a primeira à direita na rua do Alecrim vindo do Loreto e
termina na rua das Chagas, ensina o Itinerário Lisbonense, de 1818. Fora
das portas de Santa Catarina. [Brito: 1935]
Rua da Horta Seca |1922-07-21| Rua da Emenda; ao fundo nota-se o Palácio do Manteigueiro; Rua e Palacete das Chagas Legenda no arquivo: «Bodo aos pobres promovido pelo sr. governador civil» Arnaldo Madureira, in Lisboa de Antigamente Nota(s): o local da foto não está «identificado no arquivo |
Como se pode constatar pela sigla "CC" a "máquina" era pertença do Corpo Consular.
ReplyDeleteJoão Esteves
Fui muita vez a estes correios, creio que ainda existem.
ReplyDeleteIt’s quite a sight to see: long, dark, shiny, big, black and beautiful.
ReplyDeleteEssa senhora podia ser a minha mãe...
ReplyDeleteMy grandfather drove one of these.
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