Este troço da Rua da Fábrica da Pólvora foi integrado na Av. de Ceuta (1971); no alto observam-se alguns prédios na Rua da Cruz, a Alcântara. A Fábrica de Pólvora que no local funcionou depois de 1690 – e sobre a qual mandou D. João V construir outra maior – originou a fixação no local da Rua da Fábrica da Pólvora, que hoje une a Rua da Cruz a Alcântara à Av. de Ceuta.
Rua da Fábrica da Pólvora |c. 1960| Mercado de Alcântara (provisório) Vasco Figueiredo, in Lisboa de Antigamente |
De acordo coma Norberto de Araújo «Deste pequeno largo à esquerda da Estação, isto é, para ocidente da linha férrea, saem as Ruas do Alvito, da Cruz de Alcântara e da Fábrica da Pólvora, que se perdem nos contrafortes da Serra de Monsanto, todas com carácter pobre-popular que aflorou do rústico velho.»
Rua da Fábrica da Pólvora |c. 1960| Mercado de Alcântara (provisório) Artur Goulart, in Lisboa de Antigamente |
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