A «água fresca» e a «água fresquinha» cederam lugar aos gelados, e só os pregões dela se ouvem nas feiras, omarias, arraiais, ajuntamentos previstos, e estações do caminho de ferro fora da Cidade; acabou, por isso, há muito, o pregão de «Fresquinha! É do Carmo! (do chafariz do Largo do Carmo) — Está como neve!». E também se ouvem no verão as campainhas dos vendedores de gelados, em carrinhas de três rodas, a chamarem a freguesia.
Vendedor ambulante de gelados [1960] Praça da Estrela Convento do Santíssimo Coração de Jesus da Estrela (IGC) Arnaldo Madureira, in Lisboa de Antigamente |
Vendedora ambulante de gelados [1968] Praça da Estrela Jardim da Estrela Garcia Nunes, in Lisboa de Antigamente |
A cidade estava mais limpa e segura.
ReplyDeleteI remember the a good Humor ice cream man from the 50s! Yum yum!😊
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