A Morte dos Quiosques
No vasto plano de remodelação citadina o camartelo municipal entendeu que devia demolir vestígios da antiga cidade. Procurou fazê-lo com bom senso. (...) Alguns, senão todos, de inestética memoria, lá foram ao garrote e deles existe hoje somente o sítio onde se ergueram, onde a concorrência heterogénea acampou durante muitos anos, gostando principalmente das suas libações.
(in O Notícias Ilustrado de 6 de Janeiro de 1929)
Quiosque da Rua da Palma [1929] Ourivesaria Cunha; edifícios e arruamentos extintos aquando das demolições na Mouraria nas décadas de 1930-40. Fotógrafo não identificado, in Lisboa de Antigamente |
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