Sítio chamado de há muitos séculos Palhavã, onde se ergue o majestoso palácio deste nome, construído em 1660 pelo 2º conde de Sarzedas. Em 1918 foi leiloado e vendido pelos Azambujas ao Governo de Espanha, representado por D. Alejandro de Padilla, então Ministro Plenipotenciário que aí instalou a delegação do seu país. O palácio transitou no séc. XVIII para a posse dos marqueses do Louriçal e em 1861 foi adquirido pelo 3º conde de Azambuja, ou dos Lumiares como era conhecido.
Nota(s): Informação (Parecer) da Secção de Escrivania, solicitando oficialização do topónimo Praça de Espanha:
«Considerando que se trata de uma nomenclatura dado pelo vulgo que está suficientemente enraizada e tem plena justificação, a Comissão é de parecer que à praça situada na confluência das Avenidas António Augusto de Aguiar, Calouste Gulbenkian, de Berna, Columbano Bordalo Pinheiro e Santos Dumont, vulgarmente conhecida por Praça de Espanha, seja atribuída essa denominação que, assim, se torna oficial.» (22 de Janeiro 1979)
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